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Economia

Quais foram as cidades mais caras para viver em 2021?

  • Terra -

Ranking realizado anualmente pela revista "The Economist", confira agora quais foram as cidades mais caras para viver em 2021.

O ano de 2021 não foi muito fácil, não é verdade? Problemas como a inflação, alta no dólar e a pandemia tornaram mais caros vários produtos que antes eram acessíveis. Um exemplo para isso é o próprio índice de aluguéis, o IGP-M. O aumento no índice fez com que aluguéis baratos tivessem reajuste de mais de 30%.

Mas, mesmo com todo esse aumento, o Brasil não possui nenhuma cidade que figura entre o top 10 de cidades mais caras do mundo. Realizada anualmente pela revista The Economist, neste ano, a cidade mais cara surpreendeu.

Em 2020, as cidades mais caras dessa lista eram: Paris (França), Zurique (Suíça) e Hong Kong (China). A cidade que atualmente detém o título de cidade mais cara já fazia parte do Top 10, mas avançou muitas casas até chegar ao seu posto.

De acordo com o relatório da revista, os problemas de abastecimento fizeram os preços dispararem em muitas metrópoles ao redor do mundo.

Qual a cidade mais cara do mundo?
Segundo o The Economist, Tel Aviv (Israel) foi a campeã das cidades mais caras de 2021. Em 2020, a cidade ocupava a quinta posição e foi a primeira vez que o local alcançou esse posto.

Conforme divulgado, "a posição reflete a vitalidade da moeda israelense, o shequel, perante o dólar, já que o indício toma como base comparativa os preços em Nova York". Já Paris e Cingapura aparecem empatadas em segundo lugar, seguidas de Zurique e Hong Kong. Nova York, nos Estados Unidos, ocupa a sexta posição.

Confira a seguir o ranking completo:

Tel Aviv (Israel)
Paris (França)
Cingapura (Cingapura)
Zurique (Suíça)
Hong Kong (China)
Nova York (EUA)
Genebra (Suíça)
Copenhague (Dinamarca)
Los Angeles (EUA)
Osaka (Japão)
Ainda segundo o estudo, o motivo das altas nos preços dos combustíveis influenciou bastante no preço dos transportes. E a alta de valores detectada nesses locais foi de 3,5%, a maior identificada em cinco anos.



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